trabalho em português
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sexualidade
“Enquanto uns passaram os últimos anos a descobrir como chegar a Marte, outros dedicaram-se a desenvolver tecnologia que nos levam a outro tipo de via láctea. Com o brinquedo certo, é possível ligá-lo a uma app e, assim, passar o controlo da nave a outra pessoa, independentemente da distância a que se encontre do dispositivo. Distância é uma coisa do passado quando se tem os devices que nos permitem manipular fisicamente outra pessoa, ainda melhor quando temos o auxílio de uma videochamada para ver tudo a acontecer. Tecnologia é mesmo incrível, uh?”
- Tão longe, mas tão perto, na GQ Portugal
Público
GQ Portugal
Vogue Portugal
“Para Daniel Cardoso, professore na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, “a monogamia é vivida como uma norma”, isto é, é esperado de cada um de nós que nos envolvamos, mais cedo ou mais tarde, num relacionamento com uma outra pessoa em que nos comprometemos (à partida, no questions asked) a não ter sexo com mais ninguém. Então, a monogamia “de facto restringe a nossa sexualidade no sentido em que torna mais difícil fazermos a pergunta ‘será que é isto que eu realmente quero para mim?’”.”
- Eu, tu e quem mais quiser, na GQ Portugal
Cultura
“A investigadora diz que pessoas '“com 20 anos já usam com naturalidade certos termos, como ‘googlar’ ou mesmo ‘lol’ e ‘like’”. Mas isto não é um fenómeno exclusivo aos mais novos, até porque nas “gerações mais velhas, a partir dos 30 anos, que estão presentes nas redes sociais também já se notam alterações ao nível da linguagem”. No fundo, é um problema que vai afetar todos aqueles que “passam mais tempo online, a escrever e a interagir através do teclado do telemóvel”, mas que provavelmente terá um impacto ainda maior nos que ainda estão a aprender.”
- O português vai dar ghost, na GQ Portugal
Vogue Portugal
GQ Portugal
Máxima
atualidade
“Mila tem 20 anos e é estudante de dança em Roterdão. Quando decidiu mudar-se para a cidade holandesa, a jovem revelou à sua senhoria, “uma mulher na casa dos 50”, que era queer, na altura “interessada em mulheres e pessoas não-binárias”. A reação inicialmente boa rapidamente se tornou num comportamento intolerante: “Ela parou-me no corredor, perguntou-me se eu queria ter filhos e disse-me que tinha de encontrar um homem para isso, porque uma criança deveria ter um pai e uma mãe”. (…) Martijn, de 28 anos, viu a palavra “homo” escrita na porta de entrada de sua casa já por duas vezes. Não faz ideia quem possa ter sido e admite que a vandalização o faz sentir “invadido e inseguro, como se estivesse a ser observado”.”
- Direitos LGBTQIA+ na Europa: uma garantia sob ameaça, na GQ Portugal
Vogue Portugal
GQ Portugal
Cada vez mais pessoas se estão a demitir: é a Great Resignation
O peso do corpo perfeito: os homens também têm distúrbios alimentares
Observador
Máxima
“Haverá mesmo alguém que anseia por caminhar pelo altar ao som de A Thousand Years de Christina Perri? Pensemos na alternativa: o casal pega nos seus amigos mais próximos e vai numa viagem mais ou menos planeada a uma capela, onde têm a liberdade de entrar pelo altar com Tainted Love de Soft Cell, Piledriver Waltz de Arctic Monkeys ou qualquer outra canção de que facto ambos gostem. E nem se trata só da audiência, que acaba confusa entre o constrangimento e a obrigatoriedade social de forçar uma lágrima. Podemos falar no vestido? Vamos falar no vestido: sim, qualquer noiva parece uma princesa flutuante naquele mar de tule, mas dá jeito para dançar? Vale a pena os milhares de euros? Não era igualmente vantajoso vestir um outfit que não ocupe três vezes mais espaço e que nos permita continuar a mexer-nos como uma pessoa normal?”
- Toda a gente se devia casar ao estilo de Las Vegas, na GQ Portugal